Isso é Portugal

Passos diz que "este não foi o Natal que merecíamos

0 Crise, Economia, Passos Coelho, Política, Portugal 17:17

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="O primeiro-ministro na sua mensagem de Natal" id="Photo4201" name="Photo" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2012/big/ng2296080.jpg?type=big&pos=0" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="420" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="img-details" id="BigImageDetails" style="margin-left: 10px; margin-top: 2px; text-align: justify; width: 420px;">
<span class="legenda-foto-txt">O primeiro-ministro na sua mensagem de Natal</span><span class="legenda-foto-copy">
      Fotografia © Lusa</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="cx-img-flutuante" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="img-details" id="BigImageDetails" style="margin-left: 10px; margin-top: 2px; text-align: justify; width: 420px;">
<span class="legenda-foto-txt"></span><span class="legenda-foto-copy"></span></div>
<div class="blc-artigo-txt-n1" style="text-align: justify;">
<span id="NewsSummaryContent"><div class="artigo-intro" id="NewsSummary">
Num tom mais intimista do que da mensagem de Natal na televisão, o 
primeiro-ministro reconhece no Facebook que "este não foi o Natal que 
merecíamos".

</div>
</span><div id="Article">
<div>
<div>
Numa mensagem publicada por 
telemóvel e também assinada pela sua mulher, Laura, Pedro Passos Coelho 
diz que "muitas famílias não tiveram na Consoada os pratos que se 
habituaram"; "não conseguiram ter a família toda à mesa" e "muitos não 
puderam dar aos filhos um simples presente".<br />
O líder do Governo 
remete para outros tempos dificeis, ao recordar o quando "nos sentámos 
em mesas em que a comida esticava para todos" ou quando "já demos aos 
nossos filhos presentes menores porque não tínhamos como dar outros". 
Mas a verdade, afirma, "é que para muitos, este foi apenas mais um dia 
num ano cheio de sacrifícios, e penso muitas vezes neles e no que estão a
 sofrer".<br />
Pede ainda aos portugueses que "procurem a força" para 
quando olharem para os filhos e netos, "não o façam com pesar mas com 
orgulho de quem sabe que os sacrifícios que fazemos hoje, as decisões 
difíceis que estamos a tomar, fazemo-lo para que os nossos filhos tenham
 no futuro um Natal melhor.<br />
<br />
<b>Ler Mais:</b> http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2965020 </div>
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>

Passos diz que "este não foi o Natal que merecíamos

O primeiro-ministro na sua mensagem de Natal Fotografia © Lusa Num tom mais intimista do que da mensagem de Natal na tele...

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Franceses da Vinci terão ganho concessão da ANA

0 ANA, Portugal, Privatizações 17:14

<div style="text-align: justify;">
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br />
<div id="Article">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><img alt="Franceses da Vinci terão ganho concessão da ANA" border="0" height="261" src="http://www.jn.pt/Storage/JN/2012/big/ng2297011.JPG" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="MediaCaption"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<div id="NewsSummary">
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">Os
 franceses da Vinci terão conseguido ganhar o concurso de privatização 
da ANA - Aeroportos de Portugal. A notícia está a ser avançada pela 
agência Reuters, que cita fontes "com conhecimento do assunto", mas o 
Governo ainda não fez o anúncio oficial. </span></div>
<div>
<div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">A empresa 
francesa terá sido escolhida devido ao valor mais alto oferecido pela 
ANA. O Estado Português deverá encaixar mais de três mil milhões de 
euros com o negócio, revela a Reuters.</span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">Em cima da mesa, estavam a 
proposta da francesa Vinci, acionista da Lusoponte, concessionária das 
pontes Vasco da Gama e 25 de Abril até 2030, que terá apresentado a 
proposta mais alta à compra da ANA. Com presença em mais de 100 países, 
através de concessões rodoviárias, ferroviárias e gestão de parques de 
estacionamento, o grupo gere nove aeroportos em França e três no sudeste
 asiático. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">Os alemães da Fraport, empresa gestora de 13 
aeroportos entre os quais o de Frankfurt, partiram para este negócio com
 o fundo australiano IFM, sendo dos quatro consórcios o que conta com um
 maior número de passageiros. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">A terceira proposta resulta da 
união de candidatos que ficaram pelo caminho na primeira fase do 
processo de privatização da ANA - a brasileira CCR e o fundo Global 
Infrastructure Partners - à suíça Flughafen Zurich, que gere o aeroporto
 de Zurique. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">A EAMA, é liderado pela Corporación América e 
integra a Sonae Sierra, Auto Sueco, Empark e Engevix, tem a gestão de 50
 aeroportos em sete países sobretudo na América Latina, dos quais 36 se 
encontram no país de origem, a Argentina.</span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"><span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br /></span>
<div>
<div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">O comprador da ANA tem que
 pagar uma prestação de 100 milhões de euros no momento da celebração 
dos instrumentos jurídicos relativos à venda da concessionária dos 
aeroportos portugueses, de acordo com um despacho das Finanças. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">O
 Estado já encaixou 800 milhões de euros com a assinatura do contrato 
que transferiu a concessão de serviço público aeroportuário para a ANA, a
 14 de dezembro, data limite para a entrega das propostas finais. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">O
 contrato de concessão, com um prazo de 50 anos, abrange os aeroportos 
de Lisboa, Faro, Porto, Ponta Delgada, Santa Maria, da Horta, Flores e o
 designado terminal civil de Beja.</span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">A concessão compreende a 
realização das atividades comerciais que possam ser desenvolvidas nos 
aeroportos ou noutras áreas afetas à concessão, o direito exclusivo (por
 um período limitado) da concessionária apresentar ao concedente uma 
proposta de conceção, construção, financiamento e/ou exploração e gestão
 do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) e a prestação de atividades de 
conceção, de projeto, de construção, de reforço, de reconstrução, de 
extensão, de desativação e de encerramento de aeroportos. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">Já se 
sabia que a privatização da ANA seria precedida pela venda da concessão 
do serviço aeroportuário, um mecanismo com que o Governo pretende 
cumprir a meta do défice de 5% do PIB. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"><span id="ctl00_bcr_ThisContent">A forma como o Governo pretende 
registar a receita resultante da concessão está ainda sob avaliação do 
Eurostat (gabinete estatístico da Comissão Europeia), que tem dúvidas 
quanto à sua validade.</span> </span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<b>Ler Mais:</b> http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2966009&page=1<br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br />
<div id="Article">
<div>
<div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"><span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span></span></div>
</div>
</div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">
</span></div>
<br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span>

Franceses da Vinci terão ganho concessão da ANA

Os franceses da Vinci terão conseguido ganhar o concurso de privatização da ANA - Aeroportos de Portugal. A notícia está a ser ava...

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Portugueses casam cada vez menos e mais tarde

0 Portugal, Sociedade 17:09

<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br />
<div id="Article">
<div id="NewsSummary" style="text-align: justify;">
O
 número de casamentos voltou a baixar em 2011, aumentou a idade média 
para casar e diminuiu a proporção de famílias com filhos, segundo os 
indicadores sociais do Instituto Nacional de Estatística.</div>
<div>
<div>
<div style="float: left; margin-bottom: 5px; margin-right: 5px; text-align: justify;">
<div class="marginseparador" style="background-image: url("/common/images/line_separator.gif"); background-repeat: repeat-x; line-height: 1px;">
 </div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; text-align: left;"><tbody>
<tr><td align="right"><span class="MediaProducernotransf">foto </span><span class="MediaProducer">Angelo Lucas/Global Imagens</span></td></tr>
<tr><td><img alt="Portugueses casam cada vez menos e mais tarde" border="0" src="http://www.jn.pt/Storage/JN/2012/medium/ng2296915.jpg" /></td></tr>
<tr><td class="MediaCaption">Menos 9,9% de casamentos em 2011</td></tr>
</tbody></table>
<div class="marginseparador" style="background-image: url("/common/images/line_separator.gif"); background-repeat: repeat-x; line-height: 1px;">
 </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Relativamente a 2010, foram <strong>celebrados menos 9,9% de casamentos em 2011</strong>,
 tendo as uniões religiosas diminuído 15% e os civis 6,2%, que inclui os
 casamentos celebrados entre pessoas do mesmo sexo (324). </div>
<div style="text-align: justify;">
A <strong>idade média ao primeiro casamento</strong>
 continuou a aumentar, situando-se em 31 anos para os homens e 29,5 anos
 para as mulheres. No ano anterior estes valores eram, respetivamente, 
de 30,8 e 29,2 anos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Em 2011, foram decretados <strong>26751 divórcios</strong>
 respeitantes a casais residentes em Portugal, informa o Instituto 
Nacional de Estatística (INE), que traça "um retrato social de Portugal"
 nos últimos anos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Os dados do INE indicam que, aproximadamente, 
metade das famílias eram constituídas por uma ou duas pessoas e cerca de
 75% tinham, no máximo, três pessoas. </div>
<div style="text-align: justify;">
A <strong>proporção de famílias com filhos continuou a descer</strong>, representando 55,2% do total de famílias em 2011, menos 0,2 pontos percentuais (p.p.) relativamente ao ano anterior. </div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br />
<div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Fazendo uma análise em termos evolutivos <strong>entre 2005 e 2011</strong>, o INE refere que a proporção de famílias com filhos passou de 57,8% para 55,2%. </div>
<div style="text-align: justify;">
Já o número de casamentos celebrados passou de 48671 para 36035. </div>
<div style="text-align: justify;">
A
 idade média ao primeiro casamento aumentou para os dois sexos, passando
 de 28,9 para 31 anos, no caso dos homens, e de 27,3 para 29,5 anos, no 
caso das mulheres. </div>
<div style="text-align: justify;">
Os mesmos dados indicam que a população 
residente em 31 de dezembro de 2011 foi estimada em 10541 milhões de 
pessoas, sendo a relação de masculinidade de 91,3 homens por cada 100 
mulheres. </div>
<div style="text-align: justify;">
O número de nados-vivos e o número de óbitos 
diminuíram, respetivamente, 4,5% e 2,9%, quando comparados com os do ano
 anterior. "Destas evoluções resultou um <strong>saldo natural negativo de 5986 pessoas</strong>", refere o INE, acrescentando que o saldo migratório foi também negativo (menos 24331 pessoas).  </div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span><br />
<div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
A proporção de nados-vivos
 ocorridos fora do casamento situou-se em 42,8%, o que representa um 
aumento de 1,5 pontos percentuais relativamente a 2010. </div>
<div style="text-align: justify;">
O número de nados-vivos de mães adolescentes voltou a diminuir situando-se em 3,8%. </div>
<div style="text-align: justify;">
A
 esperança média de vida à nascença continuou a aumentar tanto para os 
homens como para as mulheres atingindo, respetivamente, 76,47 e 82,43 
anos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Em termos evolutivos (2005 a 2011), O número de nados-vivos diminuiu 11,5% e o número de óbitos diminuiu 4,3%.</div>
<br />
<b>Ler Mais:  </b>http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2965859&page=1</div>
</div>
<br /></div>
</div>
<br /></div>
</div>
</div>

Portugueses casam cada vez menos e mais tarde

O número de casamentos voltou a baixar em 2011, aumentou a idade média para casar e diminuiu a proporção de famílias com filhos, segund...

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Multinacionais estrangeiras invadem o Norte de Portugal. Brasil e Estados Unidos entre elas

0 Economia, Emprego, Porto, Portugal 19:40

<div style="text-align: justify;">
<b>Do
 Alto Minho até às Beiras, a crise atraiu investidores e Multinacionais 
estrangeiras, que já ocupam metade da nova zona industrial de Oliveira 
de Azeméis</b></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A Área de Acolhimento Empresarial de Ul, em Oliveira de Azeméis, 
ainda está a ser infraestruturada para gestão condominial pela 
autarquia, mas metade dos seus 44 hectares estão já em construção, ou 
reservados para multinacionais estrangeiras “de ponta”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://blog.opovo.com.br/portugalsempassaporte/multinacionais-estrangeiras-invadem-o-norte-de-portugal/portugal-bom-caminho-4/" rel="attachment wp-att-23311" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" class="alignleft size-full wp-image-23311" height="170" src="http://blog.opovo.com.br/portugalsempassaporte/files/2012/12/Portugal-bom-caminho.jpg" width="297" /></a>Hermínio Loureiro é o presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis e 
garantiu à Lusa: “Cinquenta por cento dos terrenos já estão 
comprometidos para empresas de ponta, que têm processos de recrutamento 
em curso, estão a ser equipadas por firmas de Oliveira de Azeméis e 
começam a trabalhar em janeiro”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Entre as novas empresas do empreendimento de 11 milhões de euros, em 
Ul, incluem-se quatro “projetos-âncora” que, segundo o autarca, se 
instalaram no local “ainda antes de as ruas, os passeios e as 
infraestruturas estarem todos prontos, porque acreditam no potencial da 
zona, e confiam na capacidade da Câmara para construir o que falta”.</div>
<div style="text-align: justify;">
A primeira dessas unidades é a luso-brasileira YGE – Yser Green 
Energy que, prevendo para o local um investimento de seis milhões de 
euros e a contratação de 25 pessoas, se dedicará ao fabrico e 
comercialização de carvão vegetal, investigando novos modelos de 
tecnologia de torrificação.</div>
<div style="text-align: justify;">
Do mesmo grupo Yser, também veio para Ul a Goodryser, que pretende 
fomentar a reativação da resinagem de pinheiro em Portugal e, para o 
efeito, investirá 2,6 milhões de euros – num esforço que abrange também a
 criação de 10 novos empregos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Hermínio Loureiro afirma que a captação dessas marcas atraiu, depois,
 o interesse da Wuhan Industries, que, “embora com capital associado a 
um dos maiores grupos da China na fileira do aço”, fixou sede em 
Santiago de Riba Ul, anunciando, para o concelho, um investimento de 10 
milhões de euros e 110 novos postos de trabalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Compraram 10 lotes e querem mais dois”, adianta o presidente da 
Câmara. “A fábrica já está a ser montada e quem está a equipá-la são 
empresas de Oliveira como a BTL, que, para responder a este pedido, teve
 inclusivamente de contratar mais gente”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Dos Estados Unidos chegou ainda a AFS – Advanced Fuel Solutions, com 
16 milhões de euros para investir em procedimentos inovadores na área da
 torrefação para energia e capacidade para contratar 45 trabalhadores.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em negociações com a AICEP – Agência para o Investimento e Comércio 
Externo de Portugal está ainda a instalação de uma unidade do consórcio 
belga-holandês Utopix, apostado na produção de bioplásticos a partir de 
matéria biodegradável ou resíduos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Para Hermínio Loureiro, o principal fator de atratividade para estas 
marcas é a oferta de acessos à Área de Acolhimento Empresarial de Ul. 
“Tem acessos rápidos às autoestradas A29, A25, A1 e A32, além de estar 
próxima dos portos de Aveiro e de Leixões”, explica. “Pode procurar-se 
outra zona industrial com estas características e não há”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Outra vantagem é o facto de o projeto ter sido pensado para uma 
gestão em sistema de condomínio. Isso implica que, além de terem quem 
assegure a manutenção dos espaços verdes e estruturas viárias da 
envolvência, as empresas instaladas em Ul vão dispor de um “business 
center” comum, cujo concurso de empreitada está já a decorrer.</div>
<div style="text-align: justify;">
“No mesmo edifício vai haver um auditório, salas de reuniões e 
exposições, um restaurante, correios e bancos”, revela Hermínio 
Loureiro, que pretende “ter tudo a funcionar em pleno, em 2016″.</div>
<div style="text-align: justify;">
Inicialmente, o objetivo era que toda a gestão do condomínio fosse 
entregue a uma empresa municipal, mas, desde que o Governo inviabilizou a
 criação dessas estruturas, a tarefa passou para a responsabilidade da 
autarquia.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Não temos outro remédio que não seja ser a Câmara a tratar de tudo”,
 assegura Hermínio Loureiro. “Ou éramos nós a fazer este trabalho, ou as
 empresas já estavam noutro sítio”.<br />
<br />
<b>Ler Mais:  </b>http://blog.opovo.com.br/portugalsempassaporte/multinacionais-estrangeiras-invadem-o-norte-de-portugal/</div>

Multinacionais estrangeiras invadem o Norte de Portugal. Brasil e Estados Unidos entre elas

Do Alto Minho até às Beiras, a crise atraiu investidores e Multinacionais estrangeiras, que já ocupam metade da nova zona industrial de O...

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Madeira reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros

0 Economia, Madeira, Política, Portugal 17:08

<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="O Tribunal de Contas aponta o dedo ao Governo de Alberto João Jardim." height="212" id="Photo4201" name="Photo" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2012/big/ng2295382.JPG?type=big&pos=0" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="img-details" id="BigImageDetails" style="margin-left: 10px; margin-top: 2px; text-align: justify; width: 420px;">
<span class="legenda-foto-txt">O Tribunal de Contas aponta o dedo ao Governo de Alberto João Jardim.</span><span class="legenda-foto-copy">
      Fotografia © Joana Sousa / AsPress / Global Imagens</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="cx-img-flutuante" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="img-details" id="BigImageDetails" style="margin-left: 10px; margin-top: 2px; text-align: justify; width: 420px;">
<span class="legenda-foto-txt"></span><span class="legenda-foto-copy"></span></div>
<div class="blc-artigo-txt-n1" style="text-align: justify;">
<span id="NewsSummaryContent"><div class="artigo-intro" id="NewsSummary">
 O Tribunal de Contas considerou que, entre 2004 e 2011, o Governo 
Regional da Madeira reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros de 
parte de receitas cobradas pelos cartórios e conservatórias na região 
que eram consignadas ao Estado.
</div>
</span><div id="Article">
<div>
<div>
Esta é uma das conclusões do 
relatório de uma auditoria realizada pela Secção Regional da Madeira do 
TC à Direção Regional da Administração da Justiça (DRAJ) que foi 
orientada para a análise das receitas cobradas pelos serviços externos, 
hoje tornado público e visou controlar pela primeira vez a atividade 
deste departamento do executivo madeirense.<br />
"De 2004 a 2011 a 
Secretaria Regional do Plano e Finanças  (SRPF) reteve ilegalmente uma 
parte das receitas consignadas ao Estado (...) que foram cobradas pelos 
cartórios e conservatórias dependentes da DRAJ, no montante global de 
18.129.933,69 euros, com a justificação de a Região ter receitas a 
receber do Estado que ainda não tinham sido transferidas e que 
aguardavam (...) certificação por parte das Autoridades Nacionais", pode
 ler-se no documento.<br />
Aponta também que "por força da abertura 
ilegal de créditos especiais nos orçamentos de 2009, 2010 e 2011 (e bem 
assim da alteração das regras de contabilização das receitas geradas 
pelos serviços externos da DRAJ) a receita orçamental registada nas 
contas da Região desses anos, na rubrica "taxas diversas' (...) 
encontra-se sobreavaliada".  <br />
Em sede de contraditório, o 
Secretário Regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês, declarou 
"discordar da apreciação feita", argumentando que as "receitas em 
questão são efetivamente da Região (...) e são atribuídas a título de 
compensação pelas competências asseguradas pelo Ministério da Justiça 
traduzem de igual modo o pagamento de um serviço prestado por uma 
entidade externa ao Governo Regional". <br />
Nesta análise, o TC 
considerou que o sistema de controlo interno da DRAJ, na área dos 
serviços externos, "é deficiente, sobretudo ao nível da arrecadação das 
receitas e do seu controlo".<br />
<span id="ctl00_ctl00_bcr_maincontent_ThisContent"></span><br />
<div id="Article">
<div>
<div>
Na
 avaliação, o TC aponta também a inexistência de um "sistema de controlo
 central dos movimentos, dos saldos e das contas bancárias utilizadas 
pelos serviços externos". <br />
"Apesar da colaboração manifestada 
pelos responsáveis e dirigentes contactados", o TC censura algumas 
"condicionantes que obstaram ao normal desenvolvimento dos trabalhos da 
auditoria", entre as quais "falhas na disponibilização de documentação 
pertinente para a ação de fiscalização, por parte da DRAJ, nomeadamente 
despachos e circulares informativas".<br />
No relatório, o TC informa 
que, em 2011, deu entrada na Tesouraria do Governo Regional um montante 
superior a 5,7 milhões de euros resultantes das receitas líquidas 
cobradas por estes serviços.<br />
O TC recomenda que a Direção Regional
 do Tesouro "cumpra a obrigação de entrega (de preferência mensalmente) 
ao Governo Central 30% da receita emolumentar ilíquida cobrada" pelos 
serviços externos.<br />
Ainda no capítulo das recomendações sugere que o
 Governo Regional diligencie, no âmbito do Grupo de Trabalho com o 
Estado, a forma de regularização das importâncias em atraso e que a SRPF
 "promova a alteração da forma de contabilização da parcela das receitas
 pertencentes aos serviços do Estado atendendo à sua natureza e que 
acautele a forma de integração nas contas regionais das mesmas"<b>.</b><br />
<span id="ctl00_ctl00_bcr_maincontent_ThisContent">Insta autoridades 
regionais que implementem um sistema de controlo central dos movimentos,
 dos saldos e das contas bancárias utilizadas pelos serviços externos, 
visto que havia conservatórias com mais do que uma conta bancária 
destinada ao depósito das receitas de um mesmo tipo de registo, e que 
algumas das contas bancárias não só não foram movimentadas durante o ano
 2011, como os respetivos saldos não foram transferidos para a Conta do 
Governo Regional no final do ano".  </span><b><br /></b></div>
</div>
</div>
<br /></div>
</div>
</div>
</div>

Madeira reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros

O Tribunal de Contas aponta o dedo ao Governo de Alberto João Jardim. Fotografia © Joana Sousa / AsPress / Global Imagens ...

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Comércio faz promoções pós-Natal para compensar quebras nas vendas

0 Comércio, Economia, Natal, Portugal 16:34

<div class="stTxt" id="bodyText">
<h4 class="newsP">
<b>"O número de compras baixou" mas, mais do que isso, baixou o valor médio despendido em cada bem adquirido este Natal, indicou o presidente da Confederação do Comércio de Portugal.</b> </h4>
<div class="newsP">
Os portugueses 
compraram menos presentes e de menor valor neste Natal do que no ano 
passado, sendo que muitos preferiram adiar as compras para apanhar 
promoções, afirmou hoje o presidente da Confederação do Comércio de 
Portugal (CCP). </div>
<div style="float: right; margin-left: 12px; overflow: hidden; width: 230px;">
  <img alt="Comércio faz promoções pós-Natal para compensar quebras nas vendas  " src="http://expresso.sapo.pt/imv/1/657/594/mg1541-6abe.jpg" style="height: 153px; width: 230px;" title="Comércio faz promoções pós-Natal para compensar quebras nas vendas  " />
  <div class="aiCenterCre" style="text-align: left;">
    
  </div>
<div class="aiCenterDes" style="text-align: right;">
    Nuno Fox
  </div>
</div>
<div style="background-color: white; border: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;">
</div>
<div class="newsP">
Em declarações à Lusa, João Vieira Lopes disse que, 
apesar de ainda não haver dados quantitativos dos consumos neste Natal, 
"há ideias gerais" que indicam que "as vendas foram mais fracas do que 
no ano passado". </div>
<div class="newsP">
"No entanto, há muita gente que adiou compras sob a 
expectativa de poder haver mais promoções a seguir" à época natalícia, 
salientou. </div>
<div class="newsP">
Roupas e eletrodomésticos foram os bens em que se 
registou maior queda nas vendas este ano em relação aos Natais 
anteriores, precisou. </div>
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Para João Vieira Lopes, "o número de compras baixou" 
mas, mais do que isso, baixou o valor médio despendido em cada bem 
adquirido. </div>
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"A ideia é a de que as pessoas levavam o dinheiro mais contado", sublinhou. </div>
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O responsável referiu que a CCP apenas terá números das
 vendas de dezembro no início de janeiro e que há a expectativa de que 
as promoções, que muitas lojas promovem logo a seguir ao Natal, poderão 
"compensar" as vendas deste ano. </div>
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